Até o fim deste ano, serão entregues 100 laboratórios do Espaço Maker em escolas estaduais
Os mais de 1 mil estudantes da Escola Estadual de Tempo Integral (EETI) Prof. Lecita Fonseca Ramos e da Escola Estadual Deputado Josué Cláudio de Souza, agora, têm mais uma ferramenta para contribuir com o aprendizado fora da sala de aula. Nesta quinta-feira (22/09), foram entregues o 35º e o 36º laboratórios de robótica, espaços interativos que estimulam os jovens a desenvolverem diversas habilidades e competências, através de áreas como linguagem de programação, robótica, empreendedorismo, carpintaria, impressão em 3D, eletrônica, gastronomia, entre outras áreas de conhecimento.
Além das estações, o projeto ainda contempla material didático e paradidático impresso, plataforma digital de acesso aos recursos midiáticos e formação docente. Os laboratórios fazem parte do projeto Fazer para Aprender, ligado ao programa Educa + Amazonas.
“Eu conto com os professores aqui como se fossem minha família. E o laboratório é de extrema importância para o nosso crescimento, estou muito feliz, muito ansioso e entusiasmado para usufruir desses materiais, assim como também para descobrir tudo, porque aqui tem muitas coisas que eu nunca vi na minha vida, então tudo isso é muito gratificante”, explicou o estudante Paulo Lima, de 17 anos, ao externar as possibilidades que o espaço proporciona.
Até o fim deste ano, o Governo do Amazonas cumprirá a meta de implantar 100 laboratórios do Espaço Maker em escolas estaduais de todo o estado, beneficiando cerca de 100 mil estudantes. Os espaços já estão disponíveis em todas as calhas do estado.
A estudante Jayne Dourante, 17, conta que acompanhou de perto a montagem do laboratório. “Eu sempre tive muito a par da construção do laboratório, inclusive, ajudei a organizar a sala para receber o espaço, logo, eu fico muito feliz pela conquista que nós estamos tendo hoje e conseguir inaugurar a sala Maker”, disse.
O Espaço Maker exercita a colaboração, a investigação e o reconhecimento de problemas do mundo real. Sendo assim, a experiência da “mão na massa” promove a oportunidades para que os estudantes se arrisquem a resolvê-los.
“Esse local é essencial para o futuro de cada jovem, daqui sairão profissionais de engenharia, arquitetura, professores, que com o laboratório de pesquisa a gente constrói redes de saberes e compartilha experiências, que marcarão para sempre a comunidade escolar”, refletiu a secretária executiva adjunta Pedagógica, Hellen Matute.