Projeto contempla a construção de 50 pontes em 16 bairros da cidade

FOTOS: Arquivo/Seinfra

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Região Metropolitana de Manaus (Seinfra), iniciou as obras de construção de duas das 50 pontes que serão construídas em Manaus.

Com investimento total de R$ 70,4 milhões, o programa contempla a construção de 50 pontes em 16 bairros de Manaus, sendo cinco pontes na zona centro-oeste; quatro na zona centro-sul; 15 na zona leste; 20 na zona norte; e seis na zona oeste.

O projeto para a construção dessas estruturas iniciou pela ponte situada na rua Sessenta e Cinco, bairro da Cidade Nova, zona norte de Manaus, com os serviços de fundação de sondagem do solo e cravejamento de estacas.

A segunda ponte, na rua Cento e Setenta, também localizada no bairro da Cidade Nova, está recebendo limpeza e mobilização para início das perfurações das estacas.

Outras duas pontes serão construídas no bairro Nova Esperança, na zona oeste da capital, localizadas nas ruas São Matheus e Chico Mendes.

As pontes estão sendo construídas em concreto armado, com 12 metros de comprimento e 10 metros de largura, em média; pista de rolagem, com oito metros de largura, para passagem de veículos e mais um metro de passagem lateral (passarela), destinada aos pedestres.

Para o secretário de Infraestrutura, Carlos Henrique Lima, o projeto veio para melhorar a vida da população, levando mais dignidade e qualidade de vida. Mais do que obras, esse é um investimento para melhorar a vida das pessoas.

“Esse é um dos projetos urbanos de maior alcance social, por facilitar a integração dos sistemas viários e reduzir as distâncias entre os bairros e as comunidades, cortadas por igarapés na periferia e em áreas mais centrais da cidade”, explicou o titular da pasta.

A construção das pontes vem para, entre outros objetivos, desafogar o fluxo de veículos nas principais vias, trazendo mudanças positivas na mobilidade urbana. O programa também levará melhorias na qualidade de vida dos moradores dessas áreas, uma vez que, atualmente, essas pessoas são obrigadas a atravessar pontes precárias de madeira ou mesmo dar longas voltas para chegar aos seus destinos.