A cultura da fruta é responsável pelo emprego e renda de 9,8 mil produtores rurais, no estado, um outro dado comemorado pelo instituto
Nesta sexta-feira (22/09), no Dia Mundial da Banana, o Governo do Amazonas, por meio do o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), celebra a produção da fruta no estado, que, no ano passado, somou 5,6 milhões de cachos, em uma área de 7,9 mil hectares. A celebração se estende, também, ao impacto positivo na economia local, uma vez que a atividade é responsável pela geração de emprego e renda de mais 9,8 mil agricultores, de acordo com dados do instituto.
O diretor-presidente do Idam, Vanderlei Alvino, reconhece a importância da produção de banana para o Amazonas e reforça que o instituto não tem medido esforços para alavancar o desempenho da atividade e a geração de emprego, nas localidades onde a cultura se faz presente.
“Como um fruto indispensável na mesa do amazonense, o Idam apoia os bananicultores do estado, com o Projeto Prioritário da Banana e com Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), iniciativas voltadas ao aumento da produção, controle de pragas e capacitação em boas práticas de cultivo. Essa é uma determinação do governador Wilson Lima que temos seguido à risca”, disse o diretor-presidente.
O dirigente destaca, também, o papel de Rio Preto da Eva (distante 57 quilômetros de Manaus) na produção da fruta. “Dos 5,6 milhões de cachos produzidos, Rio Preto da Eva respondeu por 945 mil, o que coloca o município como líder de produtividade. Temos incentivado a produção e estamos na luta para que o Amazonas se torne autossuficiente na atividade, o que representa mais emprego para os bananicultores amazonenses”, pontuou.
Trabalho em ação
Os cursos de capacitação aos produtores de banana têm dado resultado e refletido, positivamente, na atividade, segundo a responsável pelo posto avançado do Idam na comunidade Monte Sinai, no Rio Preto da Eva, Rosiele Vasconcelos. Ela assegura que, capacitados, os bananicultores passam a exercer um trabalho com maior eficiência, o que reflete positivamente na produção da fruta.
“Mostramos aos agricultores boas práticas de cultivo, incentivando-os a aplicar o conhecimento adquirido no processo de produção da banana, ajudando na qualidade da produção e, consequentemente, na melhoria da qualidade de vida do agricultor”, concluiu Rosiele Vasconcelos.