Temas como a venda de agrotóxicos mediante apresentação de Receituário Agronômico e descarte correto de embalagens foram abordados

FOTOS: Divulgação/Adaf

Seguindo a programação de atividades da 19ª Semana de Agronomia (Semagro), promovida pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), o engenheiro agrônomo fiscal agropecuário da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), Michaell Santos, ministrou nesta quarta-feira (04/10), a palestra “Agrotóxicos e Boas Práticas de Manipulação” para alunos do curso de agronomia, e profissionais da área agropecuária. Na ocasião, o agente fiscal também pontuou as atividades desenvolvidas por meio da Gerência de Fiscalização de Agrotóxicos (GFA).

O fiscal destacou a importância de repassar informações para quem ainda está dentro da universidade e para quem já atua no âmbito agropecuário. “É bom orientar quem ainda está na academia, pois esses futuros profissionais entrarão no mercado de trabalho com consciência de como atuar de forma correta. Para produtores rurais, é sempre bom reforçar sobre os cuidados necessários que devem ser mantidos para manter a saúde preservada”, pontuou Michaell Santos.

FOTOS: Divulgação/Adaf

“Sabemos que aprender sobre legislação pode ser maçante, mas muito importante para nós, futuros profissionais, temos que ter esse conhecimento. E eventos como este disponibilizam profissionais especialistas, com vivência na área, para compartilhar conosco seu conhecimento. Sou muito grata por ter essa oportunidade”, comentou a estudante Dhulie Medeiros, do 7º período do curso de agronomia da Ufam, sobre a relevância de estar participando da programação.

Alerta

Atualmente, o estado conta com 15 estabelecimentos de revendas e 784 agrotóxicos cadastrados. A Adaf alerta que a venda de defensivos agrícolas só deve ser realizada por estabelecimentos cadastrados da agência, mediante receituário agronômico emitido por algum profissional habilitado.

Para aplicação de defensivos agrícolas, é necessário o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), que previne danos à saúde humana. No aspecto ambiental, o descarte incorreto de embalagens vazias leva à contaminação do solo, fauna, flora, ar e recursos hídricos.