26 técnicos das Unidades Locais (UnLoc’s) do instituto concluíram a capacitação, que teve seu encerramento nesta sexta-feira
Nesta semana (11 a 15/03), 26 técnicos de Unidades Locais (UnLocs) integrantes do Projeto Prioritário (PP) da Castanha do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) participaram do curso de “Boas Práticas de Manejo da Castanha-do-Brasil”. O curso contou com aulas teóricas e práticas, incluindo uma visita técnica à Fazenda Aruanã, que é referência no cultivo sustentável da semente.
Em parceria com a Secretaria do Estado do Meio Ambiente (Sema) por meio do Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), a iniciativa teve como objetivo capacitar os técnicos por meio do acesso a boas práticas, métodos e tecnologias utilizadas na cultura. Com o conhecimento obtido, o foco, também, é tornar os participantes disseminadores de informações sobre a atividade aos extrativistas atuantes no cultivo da castanha do Brasil.
“Essa foi uma oportunidade de garantir mais conhecimentos aos técnicos do nosso instituto, uma vez que são eles que atuam direto na ‘ponta’ e garantem a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) ao produtor”, disse o diretor-presidente do Idam, Vanderlei Alvino.
Alvino acrescentou, ainda, que a capacitação dos técnicos é fundamental para a operacionalização não apenas do PP da castanha do Brasil, mas para todos os demais projetos prioritários do Idam, que, atualmente conta com 17 PP’s e quatro projetos especiais voltados às mais diversas cadeias produtivas do setor primário amazonense.
Capacitação
O Curso “Boas Práticas de Manejo da Castanha do Brasil” contou com duas etapas: a primeira consistiu em aulas teóricas no auditório do Idam, em Manaus, e a segunda envolveu as aulas práticas na Fazenda Aruanã, localizada no município de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus), na rodovia AM-010.
“Foi uma semana de muito aprendizado, na qual os profissionais adquiriram os conhecimentos técnicos necessários voltadas à cultura da semente e poderão instruir os extrativistas amazonenses, por intermédio de ações e ideias inovadoras direcionadas ao nosso setor primário”, concluiu a engenheira florestal do Idam, Nadiele Pacheco.