A equipe formada por Francisco Mady, Carlos Loss, Victório Cestaro e Vinicius Lima conquistou a prata pelo segundo ano consecutivo

FOTO: Divulgação/Sedel

Com a medalha de prata conquistada no campeonato nacional realizado no mês passado, a equipe de basquete 3×3 amazonense garantiu vaga no Pan-americano que será realizado em 2025, ainda sem data e local confirmados. Os atletas buscarão ficar entre as duas melhores equipes do Pan para se classificarem ao mundial que ocorrerá posteriormente à competição.

“Esta vitória é um reflexo do desenvolvimento esportivo amazonense que vem conquistando cada vez mais espaço no cenário nacional e internacional. As recentes conquistas dos atletas do basquete 3×3 os colocam e consolidam entre as melhores equipes do Brasil”, afirma o secretário de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), Jorge Oliveira.

A equipe amazonense fez ao longo de sua participação na competição nacional cinco jogos, conquistando quatro vitórias e sendo superado apenas na final pela equipe de São Paulo. Foram líderes na fase de grupos vencendo, superaram a equipe de Roraima nas quartas de final e bateram Mato Grosso do Sul na semifinal.

“Estávamos com uma expectativa muito alta, primeiramente porque havíamos sido vice-campeões no passado, e a nossa meta então era chegar de novo na final e sair com o ouro. Fomos bem pois eram 26 estados e a gente conseguiu a segunda colocação novamente. Óbvio que queríamos o primeiro lugar, mas em resumo a nossa competição foi muito boa, onde mais uma vez conquistamos o resultado que queríamos”, comenta o atleta Victório Cestaro

Vinicius Lima já pratica o esporte há mais de dez anos, e integra o time de 3×3 há cerca de três anos. Ele projeta as expectativas e metas para o futuro da equipe, visando já uma vaga olímpica para Los Angeles em 2028.

“Eu acredito que estejamos um pouco distantes, mas não é impossível. Para que a gente possa chegar lá, temos que ter um trabalho melhor, fazer algo que seja voltado às Olimpíadas. Outro clube do Brasil afora se preparam bastante até chegar no ciclo olímpico. Até chegar a 2028, já está tendo esse trabalho desde o ano passado. Então, a gente tem que seguir o mesmo rumo deles”, completa Vinicius.