Pecuaristas têm até o dia 15 de dezembro para procurar uma Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal

FOTO: Divulgação/Adaf

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O Governo do Amazonas, por meio da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf) prorrogou, de 30 de novembro para 15 de dezembro, o prazo para a atualização cadastral de animais nos 13 municípios amazonenses que integram o Bloco I do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (Pnefa). Os produtores destas cidades deverão procurar de forma imediata uma Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav) para atualizar a situação de todos os animais existentes na propriedade.

Apuí, Boca do Acre, Canutama, Envira, Eirunepé, Guajará, Humaitá, Ipixuna, Itamarati, Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Pauini e Tapauá integram a segunda etapa de atualização. A atualização compreende bois, búfalos, cavalos, jumentos, mulas, suínos, cabras, ovelhas, galinhas, perus, patos, aves ornamentais, peixes e abelhas e deve ser feito em uma Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav).

O procedimento constitui uma das estratégias para manter o status sanitário de área livre de febre aftosa sem vacinação concedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a esses municípios.

Além do atendimento presencial, os criadores podem efetuar a notificação, por meio do preenchimento de um formulário – que está disponível no site da autarquia – e encaminhá-lo, por e-mail ou Whatsapp para a Ulsav do respectivo município onde a propriedade está registrada.

O cadastramento animal facilita a fiscalização por parte da Adaf e oportuniza o enfrentamento de doenças e o acesso a uma estimativa do rebanho existente no estado.

Procedimento obrigatório, a atualização, caso descumprida, é passível de multa no valor de R$ 20 por animal de médio porte (ovinos, caprinos e suínos) não cadastrado, e de R$ 40 por animal de grande porte (bovídeos e equídeos).