Recursos do Estado serão aplicados na pavimentação de ruas, na educação e no setor primário
O governador Wilson Lima assinou, nesta segunda-feira (08/11), convênios com as prefeituras de Lábrea, Manicoré e Maués, que somam R$ 27,4 milhões. O Governo do Amazonas vai repassar recursos para esses municípios investirem, respectivamente, na pavimentação de ruas, na educação e no setor primário. As assinaturas foram feitas na sede do Governo do Amazonas, na zona oeste de Manaus.
O prefeito de Lábrea, Gean Barros, assinou o convênio para que o Estado repasse R$ 20,8 milhões, por meio da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), para recuperação de 30% do sistema viário na área urbana do município. O deputado estadual Adjuto Afonso participou da reunião para formalização da parceria.
Por meio da Secretaria de Estado da Educação, o Governo do Amazonas vai repassar para Manicoré mais de R$ 1,6 milhão em cumprimento de emendas parlamentares. O prefeito Lúcio Flávio assinou o convênio e a formalização contou com a participação da secretária estadual de Educação e Desporto, Kuca Chaves.
Do montante a ser repassado, R$ 800 mil são para aquisição de fardamento escolar para atender a demanda das unidades de ensino da rede municipal das zonas rural e urbana de Manicoré. Outros R$ 688 mi são para aquisição de material de expediente para as escolas municipais. E R$ 198 mil serão para aquisição de equipamentos de informática para a Escola Municipal São Francisco de Assis, na zona rural do município.
As emendas são de autoria dos deputados Therezinha Ruiz de Oliveira e Felipe Souza e do ex-deputado estadual Josué Neto.
Setor agropecuário – Por meio da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), o Governo do Amazonas vai repassar R$ 5 milhões para a Prefeitura de Maués. Os recursos serão empregados na recuperação de áreas de pastagens degradadas através da mecanização, correção e preparo do solo, explicou o prefeito Junior Leite.
Também serão adquiridos geradores de energia elétrica e implementos para casas de farinha, como fornos, telhas e bancadas de madeira. Os grupos geradores serão implantados nas comunidades onde não há o fornecimento de energia elétrica e o objetivo é incentivar a atividade agrícola.