O objetivo da parceria é integrar o ecossistema de inovação da região fomentando o desenvolvimento econômico

FOTO: Frank Sena/Sedecti

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) reuniu, na quarta-feira (03/05), com representantes da Rede de Inovação e Empreendedorismo da Amazônia (Rami) para discutir a implementação de projetos de desenvolvimento na capital e no interior do Estado.

O secretário Executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Jeibi Medeiros, destacou a importância da atuação do Governo do Amazonas, mais intensa dentro do ecossistema de inovação da região, seguindo o que foi determinado pelo governador Wilson Lima, que é o trabalho de fortalecer a economia em Manaus e no interior, utilizando o conhecimento tradicional para benefício da população.

“É importante para a gente se aproximar deles e extrair desse conhecimento para que possamos andar juntos”, disse Jeibi. O secretário ainda destacou a necessidade de foco e ação conjunta para atender às demandas e desenvolver projetos sustentáveis em parceria.

A organização não tem fins lucrativos e atua há mais de 15 anos na região Amazônica, em parceria com universidades e o Sebrae Amazonas. O objetivo da reunião foi estabelecer parcerias entre o setor público e privado, terceiro setor e comunidades locais para impulsionar o desenvolvimento sustentável a partir da matriz da bioeconomia.

O presidente da Rami, Jorge Garcia, comentou que o trabalho conjunto com a Sedecti representando o Governo, é fundamental, pois a secretaria atua de maneira transversal e o Estado é um ator estratégico que pode capitalizar os recursos técnicos, econômicos e financeiros para que as ações aconteçam. Além disso, ressaltou que iniciativas construídas de forma coletiva, com conhecimentos compartilhados, têm maior chance de sucesso.

“Essa iniciativa tem como objetivo construir ações mais consistentes e equilibradas para distribuir de forma justa os recursos em parceria com as comunidades locais, sejam elas tradicionais ou com conhecimentos que possam ser transformados em projetos promotores do desenvolvimento sustentável e inclusivo”, disse Jorge Garcia.