Evento faz parte do plano de capacitação de agentes públicos e membros do Conselho Estadual de Recursos Hídricos

Foto: Divulgação/Sema

Em cumprimento das metas do Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas (Progestão), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) iniciou, na terça-feira (1º/08), o curso “Análise de Indicadores da Qualidade da Água”. Voltado à capacitação de agentes públicos e membros do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), a atividade segue até sexta-feira (04/08).

O curso tem o objetivo de dar continuidade à jornada de capacitação de profissionais que trabalham com a análise de recursos hídricos, desta vez, progredindo com a metodologia de Índice de Qualidade das Águas (IQA).

Desta forma, a Sema busca estabelecer níveis que possibilitem nivelar os cursos d’água conforme padrões de qualidade e possibilidades de uso. 

“A proposta do curso é tornar aptas pessoas de diferentes órgãos, que estão envolvidas na gestão de recursos hídricos do Amazonas, a analisarem os padrões de qualidade da água, baseado em uma metodologia unificada, que integre nossas análises e dê mais eficiência em projetos”, disse o coordenador da Assessoria de Recursos Hídricos da Sema, Maycon Castro.

Índice de Qualidade das Águas (IQA) é uma metodologia para avaliar a qualidade hídrica a partir da medição de suas características físicas, químicas e biológicas, classificando-as a partir de parâmetros de qualidade estabelecidos.

O Progestão é uma parceria do Governo Federal com os estados, para fortalecer a gestão de recursos hídricos em cada localidade, por meio de estímulo financeiro. O objetivo é executar, de maneira efetiva, as ações previstas na Política Nacional de Recursos Hídricos.

O curso está sendo ministrado pela professora Iêda Hortêncio Batista. Entre os participantes estão servidores da Sema, do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), além de representantes de órgãos estaduais como a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS), e órgãos municipais como as prefeituras de São Gabriel da Cachoeira e de Ipixuna. Também participaram representantes da Unicef, do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Tarumã-Açu e de empresas particulares.