GGE espera apresentar o texto final para os governos estadual e federal no mês de setembro

A Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) realizou na tarde desta quarta-feira (29/05), a 3ª reunião ordinária do Grupo Gestor Estadual (GGE) do Plano ABC+ no Amazonas, com participação via plataforma de videoconferência, quando foi realizada a primeira discussão sobre o esboço do texto que define o plano para o estado. Este documento vai ser encaminhado e apreciado individualmente pelos membros do GGE e o texto final será elaborado conjuntamente na próxima reunião, prevista para o dia 24 de julho.

“Nosso objetivo agora é realizar encontros menores entre membros das diversas comissões de trabalho, para construir o texto final, aproveitando ao máximo as colaborações encaminhadas por todos os organismos participantes do GGE Plano ABC+ Amazonas”, disse o coordenador estadual Heitor Liberato.

“Esperamos manter em dia nossa agenda de trabalhos que prevê para setembro a aprovação do Plano estadual e seu encaminhamento aos governos estadual e federal, inclusive definindo orçamento para sua execução uma vez aprovado pelos organismos competentes e com recursos liberados junto ao Executivo em suas competentes instâncias”, acrescentou Liberato.

Orientações do Mapa

De Brasília, a doutora em Agronomia Lurdineide Borges, consultora do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), fez uma apresentação sobre as atividades que devem ser executadas durante a preparação do Plano ABC+, tais como a quantidade de estabelecimentos agropecuários que adotam práticas de sustentabilidade, inclusive utilizando bioinsumos, desde a safra 2029-2020; total de áreas cultivadas com soja, feijão, cana-de-açúcar, milho, trigo, arroz e pastagem com aplicação de tecnologias sustentáveis; quantidade de doses de inoculantes comercializados ou produzidos e quantidade média de substituição de fertilizantes químicos devido ao uso de biofertilizantes no mesmo período.

Comentou também sobre a necessidade de mobilização de sindicatos, cooperativas, Secretarias de Agricultura, Universidades, Embrapa, IBGE e Conab para participar do processo.